terça-feira, 14 de abril de 2015
Rótulos...
Acho um desrespeito essa divisão de "times" que nos cobram. Temos de escolher um lado: ou ser "mulherzinha", que é como chamam as mulheres que optam por cuidar da casa, do marido e dos filhos, ou ser "mulher independente", que são aquelas que optam por trabalhar fora, deixar os filhos em creches, ou até mesmo não ter filhos e não se casarem...
Será que não dá pra respeitar a opção? Será que não dá pra pensar que ser uma coisa ou outra é questão de dom, de perfil, de escolha?
Trabalho desde cedo, pretendo estudar muito mais do que já estudei, já namorei bastante, já separei, casei, adoro ir pro bar sozinha, amo viajar acompanhada 'dele', já tenho uma filha e pretendo viver grandes experiências. Quando me apaixono sou "mulherzinha". Nem por isso deixo de ser eu. Sou feliz do meu jeito. Tão feliz quanto minha amiga que não teve oportunidade de nem ao menos conhecer Ilhabela. Mas que é feliz da vida porque é dona de casa, prendada e com filhos lindos. Perfis diferentes, noções diferentes do que é a felicidade.
Viva a mulher que escolheu cuidar da casa! Viva a mulher que prefere viajar sozinha (ou acompanhada) pela Europa. Viva a mulher que escolheu ser feliz!
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