quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Ah, o amor!
“Levei muitos anos para aprender que não são as coisas materiais que nos trazem alegria na vida.” (O Monge e o Executivo)
Neste hora, suscitou uma provocação, que de forma cômica e engraçada, defini o que estava em minha volta e o que eu gostaria de dizer sobre as indagações que me interrogavam cada vez mais.
Olhei a minha volta e busquei pequenos momentos, lembranças... descobri
que os pequenos gestos e até mesmo a falta de planejamento (em isolados casos) fazem de minha vida uma vida feliz.
Na minha visão sentimental, descobri que os maiores prazeres da vida são de forma involuntária e nos oferecido totalmente grátis. Embarquei na única conquista que me realiza por completo, "a busca", "a vontade de aprender", e, nesta bagagem possuir aqueles que aceitam-me como sou, que compreenda que a minha única limitação é, às vezes, soar de maneira confusa o meu desejo incondicional de expressar.
Nesse momento da peça O Monge e o Executivo (é, parece confuso, mais o enredo destes devaneios incidiu numa peça teatral... ontem, inclusive) fui afetada com uma frase, que dizia assim: "Li em um lugar que não vemos o mundo como ele é, mas como nós somos".
Nesta hora entendi o que tornava tão estranho esta percepção para as pessoas, ou seja, são simplesmente as limitações que tornam-se dependentes de nós, que nos confunde em nossa própria visão perceptiva (práxis), modifica nossa forma de manter viva a chama do que achamos ser o "sentir", por isso passamos a querer definir tudo (se encaixar no modo socialmente aceito) e batalhamos diariamente para entender e determinar o Amor (que é o nosso maior sentir).
Se na vida nos preocupamos com o significado das coisas profundas, buscaríamos diariamente, ao pé da letra, entender a palavra amor e definir os múltiplos significados deste.
É dessa forma que me transporto novamente a peça que vi (O Monge e o Executivo). Relembrando a passagem, no dicionário na palavra Amor, há três definições:
1. Forte afeição;
2. Ligação calorosa;
3. Atração baseada em sentimentos sexuais.
Nenhuma dessa definição seria a minha de amor, pois busquei entender cada significado e nessa loucura incomum sem parar... acabei por encontrar o amor dos gregos, o amor o qual os chamam de Éros, Philo ou Ágape, e foi por esse amor que me apaixonei e defini a minha forma de amar.
3. Atração baseada em sentimentos sexuais.
Nenhuma dessa definição seria a minha de amor, pois busquei entender cada significado e nessa loucura incomum sem parar... acabei por encontrar o amor dos gregos, o amor o qual os chamam de Éros, Philo ou Ágape, e foi por esse amor que me apaixonei e defini a minha forma de amar.
Éros, Philo ou Ágape é o meu tipo, a minha forma de amor, minha essência, minha sintonia,“Você me faz bem e eu faço bem a você", é o amor da grande escolha por algo e por alguém, o mais valioso dos significados do amor do nosso comportamento, da liberdade de escolhas, do sentimento mais que profundo, chega a ser uma forma mais que filosófica de amar.
Amo Muito! Ame Também!
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Ótimo! Muito bom! o amor é algo quase relativo, podemos semear, colher e também aprender a amar aqueles que nos quer bem... vindo de simples coisas que ate mesmo nos desprende de certos padrões!
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